Reflexão cavalgante II

Mais um reflector de pensamentos expresso desalmadamente como que de uma necessidade se tratasse e se expusesse a meu ser.

Numa força desmedida nada relato no meu refletir exímio  e sem qualquer sentido, a chuva expressa suas cores e relata o impossível.

Exprimo um querer diferente que de nada me vale, tudo no questionar de um viver sem sentido e sem rumo.

Thereza Green 



(imagem web)

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