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A mostrar mensagens de janeiro 6, 2013

O “Botox” da velhice

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A partir do momento em que somos concebidos, envelhecer está inerente ao quotidiano de cada um de nós. E desta caminhada vivencial ninguém escapa. Nem ricos, nem pobres!... Todos envelhecemos. É certo que a qualidade de vida não é igual para todos e, consequentemente, para uns termina mais cedo que para outros, pelas mais variadas causas. E isso é imprevisível. Sempre foi e assim será. Todavia, fruto da evolução do conhecimento técnico e científico e da melhoria de condições, vive-se mais tempo, denotando-se quadros demográficos de população envelhecida. Claro que, este progresso, aliado à vontade que cada um de nós tem de viver e de se tratar em conformidade, poderá considerar-se um sucesso. E, de facto, é. Porém, esta situação, contextualizada na sociedade atual, levou à alteração de hábitos e comportamentos pessoais e sociais, que provocaram uma mudança significativa na gestão dos derradeiros anos da existência biológica. Fruto de condicionalismos diversos e de uma c