Reflexão cavalgante I

A poesia e a alma que a seduz persiste no afastamento. Contudo um quê pede um novo senso para o despertar da mente, que parece estar apagado da energia vibrante que lhe afaga o ser.

As palavras companheiras emocionam o seu dia aparvalhado e sem sentido. Não compreendo esta revolta, este afastamento de tudo, este divagar sofrido que corrói o momento de forma atroz e revoltada. Peço para mim apenas um pouco de claridade, pois sinto-me a esmorecer na escuridão. 

Preciso descobrir a minha poderosa força interior que derrubará as trevas que se instalaram no meu coração. Sou mais que uma pessoa negativa, sou sensitiva e gradativa, um espírito cavalgante que se perdeu de qualquer objetivo... (continua

Thereza Green

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