Dia interminável
Trabalhar é uma necessidade, mas quando é demais, “não mata mas mói” (como diz a amiga Joana). Tudo que sai fora dos padrões normais vai nos corroendo e machucando. A mente sente uma rocha em cima de si mesma, que vai nos abalando e derrubando como um baralho de cartas empilhado. Labutar que nem escravo jamais compensou, o que se ganha é depois gasto em médicos especialistas que nem sempre nos dão as melhores soluções. Temos de acreditar que a mudança é possível e primordial para se seguir em frente, e encontrar o equilíbrio fundamental para se ter uma vida digna de ser humano, de ser pensante… Thereza Green (imagem Web)