Poesia e auto-estima Thereza Green

A alma está encantada com o raiar da tua luz. A tua magnitude faz de mim uma pessoa diferente, que consegue prever sentimentos magníficos... Obrigada pela tua pequena presença.... (imagem distorcida)

11:57 (imagem web) O sol encanta e faz sorrir a minha alma sem desacatos à mistura. A essência deste dia tem um quê de especial que embarca movimentos especiais, fundamentais para um futuro um pouco,  temos de tentar o melhor, pois enquanto há vida há sempre esperança.

Alegras o meu coração com as tuas palavras de luz. Enobreces todos os sentimentos dando-lhe um contorno especial...uma magia irreal... (imagem Web)

Nem sei o porquê de existir neste mundo de imaginação, em que o essencial está tão afastado. Vivemos numa constelação em que o individualismo está presente, em que nada importa para além de si mesmo. O inconstante faz parte deste tempo, tudo está para se diluir de um momento para o outro. Precisar de mudança e viragem, precisar de evoluir, de crescer intelectualmente, precisar de Ser mais do que Ter....é necessário....e essencial. Thereza Green  (imagem Web)

Acreditar em mudanças nesta sociedade desacreditada não é nada fácil, temos de pensar que a crise pode vir a trazer consequências positivas para o nosso dia à dia...A c huva que cai pode até indicar um certo melodiar, um som positivo que nos cativa a mente... Thereza Green imagem Web

Vivemos num mundo consumista, em que mais nada importa do que os bens materiais e os louvores que estes podem trazer ao indivíduo... (uma divagação e uma imagem)

Apeteceu-me acordar a teu lado, Junto à árvore da cegonha, E, queres saber, que No meu sonho por ti desejado. Quando dei por ti, Senti o teu abraço Profundo, meigo, doce. A minha alma rejuvenesceu, O meu coração encheu-se de alegria Que transbordou em ti. Os teus olhos brilhantes Reflectiam a felicidade. Deixei-me conduzir por ti. E, por momentos, a paixão, O afecto, o amor da amizade, Tomou conta de nós. A angústia desapareceu, O teu cheiro hipnotizou-me. A cegonha esvoaçou. Acordei sem ti,  mas contigo no meu coração. Sabes, não sei, mas sinto Que tens o condão de me sentir feliz Sempre que te vejo, Ou penso em como estarás. E, no sonho, o teu queixume Cede às baladas dos rios Que dão encanto a Gimonde, E ânimo a nós e aos que por lá passam! Rodriguez Malara - poeta amigo Bragança, 9.10.11  Rio gimondense (Sabor)