Remeto-me à ignorância
14:46
Vivemos num tempo de desatino e de inconsistência, não consigo acreditar em nada nem ninguém, tudo é muito vago, muito inconsistente.
A incompreensão tem-me marcado a cada dia, mas afirmo que para mim o sonho nunca morre, quando morrer em mim, quer dizer que já não estou cá!
Abraço poético,
Thereza Green
(imagem web)
Vivemos num tempo de desatino e de inconsistência, não consigo acreditar em nada nem ninguém, tudo é muito vago, muito inconsistente.
A incompreensão tem-me marcado a cada dia, mas afirmo que para mim o sonho nunca morre, quando morrer em mim, quer dizer que já não estou cá!
Abraço poético,
Thereza Green
(imagem web)
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