Rir é o soro da alma
(editado 03.07.20) 12:55 Cada qual na sua individualidade, rodeado de paredes sem fim, nas quais a sujidade é possante. Sentir, ver, observar, rogar através de uma intuição louca, mostra um facto pouco razoável. Solidão não é contemplação, mas apenas um estado de alma com muita gentileza e muito sonho. Uma vertigem notável enche-nos de questões que não entendo no estranho flutuar. O nostálgico me contempla de forma radiosa, o coração está triste, encontrando um pouco de desilusão. Apesar da normalidade que parece reinar aqui, sinto no contorno de tudo, muita mentira; o supérfluo parece predominar sobre o diferente, que afronta. Luz, cor, verdade, positividade relatam o prazer espiritual fora do vulgar, um episódio especial brotou, sinto-o como benéfico e como um exemplo para os seres pensantes, se é que os há. Digo que não penso, mas tento o inevitável, que está fora de alcance. Não entendo. A vida é muito sofrimento e é a dor que nos faz crescer com...