Poesia e auto-estima Thereza Green

Uma pequena frase que muito diz. (imagem web) Apesar do sorriso do sol, sinto que este será e pouca dura, através das dores nas minhas articulações (o corpo humano pressente até as mudanças de tempo) . O tempo faz com que o lado positivo extravase aquelas boas emoções. Agradeço por mais um dia com saúde e com positivismo. Thereza Green

21:11 É muito difícil agradar a gregos e a troianos, gosto que sejam diretos comigo, detesto rodeios, de cenas ocultas sem qualquer sentido. As pessoas magoam-se uma ás outras injustamente, penso que a conversar as pessoas se entendem e  até podem esclarecer questões pendentes. (Divagação terapêutica) Thereza Green (imagem web)

15:07 A vida inteira é feita de saltos em contrabaixo, voamos através de sentenças e essências, somos pontos de luz num contar que nem existe.  Há que abrir as portas para alargar os horizontes neste tempo sem medida, neste lugar sem rumo e tantas vezes sem volta. No agora há que viver cada segundo com o máximo de carinho num tom responsável e honesto, visto que compensa... Thereza Green (imagem web)

10:50 Mais um ano de vida Que me faz como a formiga A alma se afaga de luz Por melhor energia E mais um ano a renascer Cada novo ano é uma marca O nascer de nova esperança. Um auto-poema nada diz Nesta árvore com raiz Ser-se razão recheada de paixão Na vida há que aceitar cada momento Com o melhor sentimento.   Thereza Green

14:59 Sentir uma revolta que decalca um grande sulco da alma, não entendo o porquê estas revoltas à nossa volta, o porquê de tanta desilusão. O meu eu deve ter algo em si que afasta as coisas boas, não dá para entender o porquê, a razão deste existir sem  a presença ativa, a ação de certa divagação na loucura estampada, no desvanecer, no nada que me fazem experimentar. Thereza Green Imagem Web

14:37 A auto-estima é essencial para se conseguir equilíbrio espiritual e terreno, ela por vezes falha um pouco, porém há que a agarrar com toda a força que conseguirmos. Não nos podemos ir abaixo por pensamentos assombrados de outras gentes.    Thereza Green (imagem Web)

15.41 Será que me devo resignar ao meu destino ? Serei algum ser estranho sem vontade própria? Porquê este meu sofrimento? Valerá a pena sofrer? "Só sei que nada sei" Thereza Green (imagem Web)